Às vésperas do pleito que elegeu o conselho superior da Magistratura para o biênio 2024-2025, as entidades representativas de servidores se reuniram com os candidatos à presidência do TJSP. Na terça-feira, dia 31 de outubro, conversaram com o atual vice-presidente Guilherme Gonçalves Strenger e, na segunda-feira, dia 06 de novembro, com o corregedor e agora eleito presidente Fernando Torres Garcia.
Representaram a Assetj os diretores Geraldo F. M. Carvalho Jr. e Diógenes Marcelino, que junto com os demais representantes fizeram uma verdadeira sabatina com os candidatos.
Torres Garcia, agora eleito, respondeu aos questionamentos de Diógenes sobre o Nível Universitário, comprometendo-se a analisar todos os projetos da Alesp que são de interesse do Tribunal de Justiça e estudar a tratativa de cada um.
O diretor Geraldo indagou sobre o trabalho remoto, consumo de energia elétrica, internet e uso de equipamento próprio. Torres alegou que o próprio CNJ já definiu que internet e eletricidade não podem ser reembolsadas. Por questões de segurança, justificou que os equipamentos não podem sair das dependências dos prédios do TJSP. Mesmo assim, se dispôs a analisar o caso.
O presidente do próximo biênio disse que já estão analisando a retomada das comissões. Admitiu o grande déficit de servidores no maior Tribunal da América Latina, e que esse tem sido uma razão para a não retomada do instituto de remoção.
Segundo os diretores, o desembargador se mostrou muito solícito às demandas dos servidores e servidoras.